sexta-feira, 21 de setembro de 2012






O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) realizou durante dez meses uma pesquisa profunda sobre os corretores de imóveis brasileiros, profissão que tem 47 anos de regulamentação. Para isso, a instituição investiu cerca de R$ 2,5 milhões. Durante o recenseamento, descobriu-se que hoje há mais mulheres trabalhando como corretoras, o nível de escolaridade está cada vez mais alto e há mais profissionais autônomos. A pesquisa também apontou aumento no número de corretores atuantes e uma mudança na faixa etária: a média, hoje, é de 46 a 55 anos.
Na última década, cerca de 60 mil corretores ingressaram no mercado de trabalho. A estabilidade também ficou marcada na pesquisa, uma vez que 72,86% dos entrevistados residem em casa própria e 78,73% possuem automóvel. “Isso demonstra que a profissão é segura”, destaca Paulo José Vieira Tavares, presidente em exercício do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis no Estado de Minas Gerais (Creci-MG).
Sobre o rendimento mensal, o levantamento observou que um quarto dos corretores ganha entre R$ 1.000 e R$ 2.000, mas há aqueles que têm renda mensal superior a R$ 10.000. Paulo Tavares destaca que, em Belo Horizonte, um corretor que está iniciando ganha em média R$ 3.000 mensais.
Praticamente um terço dos profissionais possui sua própria empresa imobiliária; outro terço presta seu serviço a empresas; a parte restante é autônoma. Apesar de possuírem bens de valor, 30% dos corretores não têm acesso à internet. “Esse é um dado importante para o Cofeci trabalhar e pôr em prática a estratégia de inclusão digital dos corretores, que já está sendo pensada pela diretoria”, conta João Teodoro da Silva.
Mulheres conquistam espaço
Nos últimos dez anos, o número de mulheres aumentou em 144%. Hoje, 20,24% dos profissionais que atuam como corretores de imóveis são do sexo feminino. A evolução da profissão, por gênero, mostra que a presença feminina tende a crescer. Para o presidente em exercício do Creci-MG, isso se deve à postura delas diante do trabalho. “A mulher é mais serena e mais perseverante, qualidades que ajudam muito no mercado de imóveis, e que irão favorecer essa participação no setor”, avalia Tavares.
Apesar da conquista de espaço, ainda há muito o que fazer. Tavares aponta que são poucas as mulheres que trabalham como autônomas, preferindo ser funcionárias em imobiliárias. Segundo ele, isso ocorre pela sensação de segurança que um emprego fixo proporciona.
Além da diferença entre os sexos, o recenseamento mostra que a maioria dos corretores tem entre 46 e 55 anos. Segundo o presidente em exercício do Creci-MG, esse perfil é característico de uma época em que muitas pessoas mudavam de profissão já no final da carreira, vendo o setor imobiliário como uma boa área para ganhar dinheiro extra. “Hoje o quadro está mudando. As pessoas estudam para serem corretoras de imóveis. Em breve, a faixa etária predominante será mais jovem”, avalia o Paulo Tavares.
Mais formação
Cerca de metade dos corretores de imóveis tem nível superior e 50,97% têm curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) - o curso exigido para a concessão do registro profissional. Isso indica investimento em qualificação profissional, um reflexo da política de valorização da classe, adotada pelo Sistema Cofeci-Crecis e pela exigências do mercado de consumo. Para Teodoro, a tendência é que o nível de formação seja cada vez maior. “Essa é uma realidade. O mercado exige profissionais cada vez mais gabaritados”.
Atualmente, bacharéis em Direito e em Administração predominam na profissão - são mais da metade dos corretores de nível universitário em atividade. Seguem profissionais graduados em Contabilidade e Engenharia.

Fonte: Jornal Araxá
http://www.publicidadeimobiliaria.com/2012/05/censo-mostra-novo-perfil-do-corretor-de.html

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012


Urbanizadora prepara lançamento de três empreendimentos para 2012

Os empreendimentos da urbanizadora
Proprietária de 3.097.545,52 m² das áreas da zona leste de Uberlândia, a urbanizadora Alto Umuarama prepara para o segundo semestre de 2012 o lançamento de três empreendimentos, que devem somar 30 mil pessoas à população da região. “Atenta à demanda dos consumidores, a urbanizadora contará nessa região com um projeto baseado no conceito walking distance, que permite ao morador resolver tarefas diárias sem a necessidade de utilizar carro. A ideia é oferecer centro comercial e opções de lazer aos edifícios residenciais”, disse o diretor da urbanizadora, Hélio Di Paolo.
Os loteamentos da empresa, segundo Di Paolo, serão disponibilizados em três setores. “O primeiro, compreende construções horizontais e verticais. O segundo, localizado em frente à BR-050, será um condomínio para empresas do setor de logística. E será lançado também um condomínio vertical, com terrenos maiores”, afirmou o diretor da urbanizadora, que ainda disse que os empreendimentos vão contemplar as classes sociais A, B e C.

Construtora vai investir R$ 81 mi

om canteiro de obras já estruturado na zona leste da cidade, a construtora ElGlobal vai investir R$ 81 milhões em três edificações que serão construídas em 2012, ano para o qual também está previsto o lançamento dos empreendimentos. “Serão duas torres, com 125 apartamentos, e um segundo empreendimento, com uma torre de 60 unidades habitacionais. Também será construído um centro comercial, que vai compreender uma torre com 23 pavimentos e 147 salas comerciais”, disse o sócio da construtora, Rogério Ferreira Funaro.
Além de ter como atrativo o anúncio de grandes empreendimentos, a mobilidade é outro fator que estimula o investimento na zona leste, de acordo com Funaro. “O consumidor tem buscado acesso fácil e o maior número de serviços próximo do local de seu trabalho e de sua casa. O anúncio do complexo que envolve um shopping, hipermercado, academia, hotel e universidade é um grande atrativo para esta região”, afirmou o empresário.

FONTE: JORNAL CORREIO DE UBERLÂNDIA

Imóveis da região Leste valorizam até 250%


Arianan Rego afirmou que fatores urbanísticos como a construção de novas vias alavancaram os preços na zona leste
O anúncio de empreendimentos como o terceiro shopping de Uberlândia, que será construído próximo ao aeroporto, e de loteamentos residenciais e empresariais valoriza algumas áreas da zona leste da cidade em até 250% em três anos. No bairro Bosque dos Buritis, em 2008, um terreno de 250 m² era avaliado em cerca de R$ 17 mil. Hoje, segundo o coordenador de vendas de uma imobiliária de Uberlândia, Márcio Gomes, o valor subiu para R$ 60 mil.
Ainda de acordo com ele, a valorização também tem o mesmo índice, de cerca de 250% em três anos, em outro bairro desta região, o Jardim Ipanema, que fica atrás do aeroporto.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato de Habitação de Uberlândia (Secovi), Arianan Maracaipe Rego, somente neste ano, os imóveis da zona leste da cidade tiveram valorização de 30%, em média, além do crescimento registrado também pelo mercado. “A região está em processo de valorização constante, situação que antes ocorria somente na zona sul da cidade”, afirmou.
Fatores urbanísticos como a construção de novas vias de circulação de trânsito rápido e um complexo de lazer com o Parque do Sabiá, os estádios João Havelange e o Sabiazinho, impulsionaram o aumento dos preços na zona leste, segundo Arianan Rego. “Empreendedores e incorporadoras se anteciparam à especulação imobiliária e iniciaram o loteamento e a comercialização das áreas”, disse.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Paulo Sérgio Ferreira, a aplicação de recursos municipais e federais na região também contribui para a valorização. “Anúncios como a construção do Distrito Industrial Leste, a ampliação do aeroporto, que deve receber um investimento de R$ 177,15 milhões até 2016, além do Centro Empresarial Leste, que está sendo desenvolvido pela Prefeitura de Uberlândia, alavancam o investimento de terceiros na área”, afirmou o secretário.

FONTE: JORNAL CORREIO DE UBERLÂNDIA